Na solidão dos monastérios, ainda nos tempos feudais, frades capuchinhos e reclusos não tendo o que fazer por longos períodos, foram os responsáveis por experimentar muitas fórmulas de licores e cervejas. Mas, antes de prová-las rezavam, ou para pedirem perdão pelos efeitos colaterais demoníacos ou já encomendando suas almas para o paraíso celeste, a seguinte “oração” em latim arcaico;
Cervejus !
Liquidus benignus est.
Cui veni viun
Per viun bocarun
Est deliciosus
It facit, hip!
Repicavit, Hip! Hip!
Et finit, Hurra!
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