Em um papiro desta época que chegou até os nossos dias, já descrevia o processo de fabricação de uma bebida chamada dezythum. Era a tataratataratataravó da cerveja. Nefertiti, dizem as más línguas egípcias, tomava pilequinhos.
Mas não foram os seus inventores. 3.500 antes de Cristo, sumérios e babilônicos já faziam fermentados de cereais. A fórmula escrita por eles está preservada no Museu do Louvre em Paris.
Astecas, tribos africanas, índios brasileiros e chineses também fizeram fermentados, mas a fórmula que hoje prevalece, foi trazida do Egito pelos conquistadores e espalhada pelo vasto Império Romano. Os bárbaros europeus que assimilaram os costumes romanos, também aprenderam a gostar de cerveja. É aí que entram na história os monges que adicionaram o lúpulo na fórmula. Este produto não só deu o amarguinho característico como também fez o papel de conservante natural
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