Na luta pelo mercado brasileiro, as marcas nacionais de cervejas desencadearam uma verdadeira guerra, sem fim á vista. E não é de hoje. Todas apresentam algum “a mais”. A mais vendida, a mais antiga, a mais isso a mais aquilo. A número um, a mais “boa” etc. é o mercado mais criativo, empregando os maiores cérebros da propaganda. E não faltam ataques e contra-ataques, golpes baixos etc. Arapongas dos dois lados vivem em permanentes espionagens, tentando saber o que o adversário pretende lançar no próximo verão. Já teve até caso de Zeca espião plantado na casa do inimigo, para voltar triunfante, tempos depois com segredos do concorrente. Era a arapongagem alcóolica.
Um certo baixinho bigodudo foi disputado á preço ouro como garoto-propaganda. Aparecia sempre acompanhado de “gostosas”.
Os grandes eventos nacionais, tais como o carnaval , rodeios, oktoberfest e festa junina, são precedidos de verdadeiras batalhas para ver quem as patrocinará. Não que os fabricantes tenham algum espírito patriótico ou coisa parecida. A verdade é que o consumo é mesmo elevado nestas ocasiões, e os valores em jogo são muito altos e obviamente os lucros idem
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