Muito se discute a veracidade da afirmação de que há uma ligação direta entre cerveja e barriguinha. O tema altamente filosófico tem defensores ferrenhos de ambos os lados. De que lado você está? Não importa a resposta. Por certo seus argumentos são sólidos e devem ser respeitados. Atualmente, sob a vigilância das patrulhas colesteróides, há muita informação sobre as ditas dietas politicamente corretas, em todas as revistas femininas, e todas excludentes em relação ao referido líquido. Já de minha parte, sou do tempo dos redondinhos e cheinhos felizes. Nunca me senti condenado ao fogo eterno do inferno das academias de malhação por tomar aquele segundo copo de cerveja. Mas vejamos o que dizem os “doutores”.
Dr. Carlos Maran – Bem vejamos. Em decorrência da fermentação e dos teores alcoólicos que entram em rápido processo de absorção na mucosa estomacal, e das reações etílicas com os sucos gástricos, potencializados pela eventual ausência de elementos sólidos tão comuns nos coquetéis, e se não forem levados em conta outros fatores adversos externos... ah! Por favor. Pode completar meu copo aqui? Grato! Como eu ia dizendo...
Dr. Marcos Bertamoni – Como todo bom bebedor não costuma fazer exercícios, isto torna os músculos abdominais flácidos o que facilita a concentração de gordurinhas na região da cintura. Daí o desenvolvimento do formato de barrica.
Dra. Bianca Maran Bertamoni. – “A cerveja por ser um produto que continua fermentando mesmo depois de ingerida, vai provocar uma certa dilatação, o que leva ao aumento da circunferência estomacal”.
Bem, como você pode perceber é uma opinião bem balizada, com o peso do conhecimento de uma família que domina o assunto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário