Somos sempre resultantes de imitações adaptadas. E só imitamos o que gostamos. A imitação é forma mais sincera de admiração. Meus ícones são basicamente da década de 60, e não poderia ser diferente. O meio faz o indivíduo e resultamos de uma grande equação caótica de nosso tempo juvenil, e sou muito fiel a ele. Mas também há influências mais recentes, particularmente de viajantes aventureiros, entre eles o casal Zapp (Atrapa tu sueños), a família Schürmann ( Em busca do sonho ), e Roberto Vaz (Na trilha das Américas). Seus livros fazem parte da minha biblioteca de bordo. Sempre que o meu astral ameaça desabar, releio estes livros para reabastecer e reacender o espírito aventureiro.
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