Nisso residirá o grande desafio. Vencer as limitações que o tempo impõe tanto para homens como para máquinas, com uma leve vantagem para as máquinas, já que estas podem durar um pouco mais, e empreender uma maravilhosa jornada por paisagens deslumbrantes, vivenciando locais, países, culturas e pessoas, ao longo de muitos quilômetros.
Antes que você diga que isso é uma grande loucura, responda á esta pergunta; - com que idade você pensa parar de viver? Naquela data irá deixar de respirar voluntariamente? Esticar o esqueleto na horizontal e aguardar? De minha parte prefiro ir, viver a grande aventura e voltar para ter histórias para contar aos meus filhos e netos, mostrar fotos e vídeo, podendo dizer:
- Confesso que vivi . (de quem é mesmo esta frase?)
No mínimo aplicar a frase latina, “Forsan et haec olim meminisse yuvabit”, que numa livre tradução fica mais ou menos assim: “Talvez um dia seja um prazer recordar estas coisas”.
Mas se estes não forem argumentos suficientes, então eu digo, não sou do tipo workólic (viciado em trabalho). Tchau, quando eu voltar me conte as coisas interessante que te aconteceram no escritório enquanto eu estive fora ...
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