Em seu livro Piloto, Typhoon, Desmond Scott recorda também os tanques descartáveis do Typhoon cheios de cerveja, mas lamentou que ela adquiria um gosto metálico. Técnicas menos imaginativas envolviam garrafas escondidas onde quer que o espaço pudesse ser encontrado na aeronave, que incluía as caixas de munições, compartimento de bagagem ou mesmo em partes da asa, com resultados variados. Garrafas de champanhe, em particular, não reagiam bem às vibrações que foram submetidas durante essas viagens e explodiam.
Colaboração enviada por Beto Winck de Joinville.
Colaboração enviada por Beto Winck de Joinville.
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