Contagem Regressiva

quinta-feira, 29 de março de 2012

Cervejas extintas

Misturas e fórmulas malucas

Mistureba – Drink
      Não é incomum ver-se no final de grandes festas populares um penetra-bebum-descapitalizado, catando os copos abandonados sobre as mesas e despejando seus conteúdos em seu próprio copo. Obviamente não recomendo este expediente aos meus caros leitores.


Número estranho

Algums saberia dizer o que significa este número incomum?

O local da antena

A antena de rádio e sua respectiva base não vinham nos jeeps entregues pela Willys e pela Ford durante a II Guerra, por serem equipamentos colocados pelo exército americano. Da mesma forma  isso acontecia com o galão de reserva de gasolina. Veja na foto um dos primeiros jeeps com a antena fixada na parte traseira. Mais tarde seria deslocada para a lateral esquerda.


Desenho de Jeep


Enviado por Guga Boddy

quarta-feira, 28 de março de 2012

Das antigas

Transporte coletivo

Documentos e outras providências

Neste mundinho altamente burocratizado, e ponha burocratizado nisso, devemos sair documentado para não sofrer agruras nas fronteiras. Exige-se uma infinidade de papéis toda vez e saímos de um país e entramos em outro. Vai desde os documentos do carro, passando pelos comprovantes de que você foi vacinado contra quase tudo. De malária até febre amarela, tétano, dengue e varíola. Depois de muitas espetadas você estará esburacado mais parecido com rodovias brasileiras ou boneco de vudu. Mas para as autoridades quanto mais furinhos melhor.
      Do carro tenha disponível o documento deste em dia para provar que é seu e que está com as taxas atualizadas. Junte comprovante de seguro contra terceiros e se você for transitar pela Argentina, tenha ainda a carta verde que é o seguro que também será exigido contra terceiros. (Redundância? E daí? Otoridade é Otoridade). Coloque dois triângulos de segurança, dois extintores a bordo, e um cabo rígido de aço de 3m de extensão com ganchos travantes nas duas pontas. Tenha também um pronto socorro. Correntes de neve para os quatro pneus e um saco preto de lona plástica para ensacar defunto. Se está parecendo exagero saiba que tudo isso será solicitado por los hermanos ...
      Carteira de motorista e carteira internacional são obrigatórias.
      Nota fiscal de todos os aparelhos eletrônicos que estiverem com você. Isso inclui máquina fotográfica, celular, labtop, GPS e rádios MP3, CD player ou PX. Eles também exigem nota fiscal da bicicleta se você estiver a bordo deste tipo de veículo. Sabe como é, com tanto contrabando e furto destes veículos de duas rodas é necessários tomar cuidados especiais ...

Classificação das cervejas no Brasil

Pela legislação brasileira a cerveja poderá ser denominada: Pilsen, Export, Lager, Dortmunder, München, Bock, Malzbier, Ale, Stout, Porter, Weissbier, Alt e outras denominações internacionalmente reconhecidas que vierem a ser criadas, observadas as características do produto original.
As cervejas são classificadas em 5 itens:
1 - Quanto ao extrato primitivo em:
a) Cerveja leve, a que apresentar extrato primitivo igual ou superior a 5% e inferior a 10,5%, em peso;
b) Cerveja comum, a que apresentar extrato primitivo igual ou superior a 10,5% e inferior a 12,5%, em peso;
c) Cerveja extra, a que apresentar extrato primitivo igual ou superior a 12,5% e inferior a 14,0%, em peso;
d) Cerveja forte, a que apresentar extrato primitivo igual ou superior a 14,0%, em peso.
2 - Quanto à cor:
a) Cerveja clara, a que tiver cor correspondente a menos de 20 unidades EBC;
b) Cerveja escura, a que tiver cor correspondente a 20 ou mais unidades EBC.
3 - Quanto ao teor alcoólico em:
a) Cerveja sem álcool, quando seu conteúdo em álcool for menor que 0,5% em volume, não sendo obrigatória a declaração no rótulo do conteúdo alcoólico;
b) Cerveja com álcool, quando seu conteúdo em álcool igual ou superior a 0,5% em volume, devendo obrigatoriamente constar no rótulo o percentual de álcool em volume, sendo:
Cerveja de baixo teor alcoólico: a que tiver mais de 0,5 até 2,0% de álcool
Cerveja de médio teor alcoólico: a que tiver mais de 2 até 4,5% de álcool
Cerveja de alto teor alcoólico: a que tiver mais de 4,5 a 7% de álcool
4 - Quanto à proporção de malte de cevada em:
a) Cerveja puro malte – aquela que possuir 100% de malte de cevada, em peso, sobre o extrato primitivo, como fonte de açúcares;
b) Cerveja – aquela que possuir proporção de malte de cevada maior ou igual a 50%, em peso, sobre o extrato primitivo, como fonte de açúcares;
c) Cerveja com o nome do vegetal predominante – aquela que possuir proporção de malte de cevada maior do que 20% e menor do que 50%, em peso, sobre o extrato primitivo, como fonte de açúcares.
5 - Quanto a fermentação:
a) De baixa fermentação
b) De alta fermentação


Jeep Mahindra

O Jeep abaixo é um Mahindra modelo Bahia CJ4 ano 1976, fabricado na Índia.

Willys pelo mundo

Ao contrário do que alguns pensam, o Jeep Willys não foi fabricado somente nos Estados Unidos. Veja a lista de outros locais.
País .................................fabricante .....................................modelo

Brasil                          Willys Overland                                      CJ5
Argentina                Industria Kaiser Argentina (IKA)                CJ5 
Índia                             Mahindra                                             Bahia
Japão                           Mitsubishi                            indeterminado
França                          Hotshkiss                                            M201

segunda-feira, 26 de março de 2012

Das antigas

Jeepney. O que é isso?





Jeepney é um meio de transporte tradicional e muito popular nas Filipinas. O nome surgiu da junção das palavras JEEP com JITNEY que é um tipo de lotação.
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Ao final da Segunda Guerra os americanos deixaram grande quantidade de Jeep que foram utilizados pelos filipinos para reorganizar o meio de transporte.
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Como os filipinos tem gosto extravagante em relação aos veículos, cada um tratou de enfeitar o seu conforme sua vontade, o que acabou virando uma tradição mantida até hoje.



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Os mais antigos eram adaptações feitas em jeeps da Segunda Grande Guerra, mas os atuais usam mecânicas modernas mas conservam a carroceria com a aparência tradicional.

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Fonte: Fernando Brodeschi

Cerveja original

Uns juram que é lenda, outros que é pura verdade. Nem vou discutir. Vou contar como me contaram. Mito é mito e deve ser preservado para dar mais sabor á vida. A história da cerveja Original começa com um mestre cervejeiro que depois de trabalhar na Antártica (cervejaria, não pólo sul), aposentou-se e para matar seu tempo resolveu fazer. . . cerveja artesanal. Deu a ela o original nome de . . . Original, isso em Ponta Grossa, Estado do Paraná. De tão saborosa, logo conquistaria grande número de consumidores. Mas como a produção era limitadíssima, para se conseguir algumas garrafas era necessário entrar numa lista de espera e se o candidato tivesse sorte, em uns três a quatro meses depois receberia um engradado. Desnecessário dizer que não havia este produto á disposição nas prateleiras dos mercados, e que não se vendia maior quantidade por pretendente. Mas ela fazia jus á fama. Era mesmo saborosa. O mestre cervejeiro não aumentava a produção, mesmo que a pressão fosse grande. Seu mote era mesmo o sabor. Quando as grandes cervejarias passaram a comprar as pequenas, num processo de fagocitose nacional, este mestre era constantemente visitado com propostas tentadoras para vender sua pequena cervejaria artesanal. Mas a resposta era sempre a mesma, não! Mas o tempo passa e vai chegando a hora deste cervejeiro também se aposentar da vida. Ao pressentir este momento, acaba por aceitar a oferta de venda. Só que pede três vezes mais do que a mais elevada oferta, e ainda por cima exige um contrato onde o comprador não aumentaria a produção, nem mudaria a fórmula, nem dispensaria nenhum funcionário, tudo isso por um período de três anos !  Aceitas as exigências, sabe quem comprou a Original? Sim, a Antártica, que ainda a produz e conserva o antigo rótulo. Mas já não a fazem artesanalmente como antigamente . . .



segunda-feira, 19 de março de 2012

Vale a pena assistir



Vale a pena assistir

Vale a pena assistir

Vale a pena assistir

Vale a pena assistir

Das antigas

Solo "sagrado"

Para nós apreciadores de lourinha, nada mais prazeiroso do que pisar em solo "sagrado". Isto é: ir ao local onde ela nasce. Assim, ao passarmos pela cidade de Minas, visitaremos o parque Sallus onde a nossa querida cerveja Patrícia é fabricada. Na foto abaixo o local sendo visitado recentemente pelos nossos amigos  jipeiros de Dom Feliciano.

Soluções boddyanas

Uma boa quantia de utencílios domésticos são necessários em um acampamento, principalmente os de cozinha. Mas eles tomam um bocado de espaço o que é quase um "crime" em um veículo tão pequeno como o Jeep. Desta forma concentrei tudo em uma caixa metálica e a fixei na parte externa do Velho Joe. Ela é bem espartana, mas contém o essencial.
O suporte.


A caixa.


O conteúdo.


Só muda o brinquedo

Antigamente usávamos estas ladeiras para descer de rolimã, agora usamos Jeep.
Isto nos leva a lembrar de um velho ditado:

The diference between mans and boys is the price of theirs toys


Origem




De onde vem a palavra chopp?
Ela tem origem na lingua alemã onde schopp é uma medida de volume equivalente a 300 ml. Com o passar do tempo a palavra passou a designar aa bebida.
Colabororação de Luis Quadros.

domingo, 18 de março de 2012

em todo lugar


Alemanha 1945

Mais Jeeps filipinos

Tá chegando

Faltam só 115 dias

De volta ao Brasil



Ao cruzarmos esta ponte (Ponte Mauá) estaremos novamente pisando em solo pátrio.

Paisagem bucólica

Passaremos por aqui.

Mapa do décimo terceiro dia (quarta parte)

Mapa do décimo terceiro dia (terceira parte)

Mapa do décimo terceiro dia (segunda parte)

Mapa do décimo terceiro dia (primeira parte)

O décimo terceiro dia da expedição

Grandes festas

Muitas são as festas populares brasileiras entre elas, carnaval, rodeio e oktoberfest. Todas seculares, mas enquanto o carnaval foi se modificando com o passa do tempo ao ponto de não haver mais quase nenhum resquícios das primeiras edições (entrudo), o rodeio e a oktoberfest souberam preservar as tradições. O carnaval, festa mais popular do Brasil, embora poucos saibam que somente 30% dos brasileiros realmente se divirtam nela, incorporou o consumo da cerveja durante os quatro dias que ele dura. Mas a cerveja não reina soberana apesar do grande volume que desaparece dos estoques nestes dias. A cachaça bem mais brasileira, e outras bebidas fortes também estão presentes. Mesmo assim as cervejarias brasileiras disputam o patrocínio acirradamente certos do marketing involuntário gratuito durante a transmissão dos desfiles das escolas de samba. Já os rodeios apresentam duas diferentes versões. Os do sul onde as tradições gaúchas são preservadas e a cerveja disputa a preferência popular apenas com uma outra bebida, o chimarrão. Os de Barretos onde se reproduz o rodeio norte-americano numa versão tupiniquim. De qualquer forma, a cerveja também está presente nesta versão. Mas a festa onde a cerveja reina absoluta é a oktoberfest. É uma tradição germânica que já conta com quase 200 anos de existência, tendo ocorrida a primeira na Alemanha em 12 de outubro de 1810, em comemoração ao casamento do príncipe bávaro Ludwig quando este contraiu núpcias com a princesa Teresa de Sachsen-Hildburghausen. A primeira oktoberfest no Brasil foi a de Itapiranga, município no extremo oeste de Santa Catarina, mais precisamente na Linha Becker. Ainda é realizada mas dura apenas dois fins de semana, uma no centro da cidade e a outra na referida linha. Já a mais famosa no Brasil é a de Blumenau em Santa Catarina, que se realiza durante as duas primeiras semanas de outubro. Curiosamente ela nasceu depois de uma tragédia, as enchentes do rio Itajaí de 1983 que arrasaram a cidade. Para levantar o astral dos blumenauenses, foi organizada uma festa da cerveja, aos moldes da oktorberfest germânica. Desde então todos os anos ela foi sendo reeditada com estrondoso sucesso. O número de turistas que foram sendo atraídos anualmente chegou a tal volume que os organizadores quase perderam o controle da situação. Já havia até shows de rock acontecendo paralelamente na cidade, e a própria festa desabava para as músicas tipo Xuxa e Daniela Mercury. Nada contra estas figuras, mas cada coisa em seu devido lugar. De festa típica alemã estava sobrando quase nada. Felizmente para preservar o sentido original da festa, foi exigido das bandas que o repertório fosse o mais germânico e tradicional possível e a prefeitura local não mais autorizou outros tipos de festas que coincidissem com aquela data. Hoje no antigo pavilhão da Proeb onde se realizaram as primeiras Oktoberfest, foi transformado em Vila Germânica, mantendo o velho espírito e a animação a cada nova edição. As estatísticas dizem que ela é a segunda mais popular festa no Brasil, perdendo apenas para o carnaval. O poder da oktoberfest em atrair turistas de todo o Brasil foi tão grande ( ou seria da cerveja?), que outro municípios vizinhos foram criando suas festas na mesma data de tal maneira que na atualidade o mês de outubro é considerado o mês das festas catarinenses. Se bem me lembro tem a Fenarreco, a Schützenfest, a Fenachopp, a Tirolefest, a Kegelfest, a Oberlandfest e a Musikfest. Quer dizer, correndo rios de cerveja pelo Estado de Santa Catarina inteiro.
 

quarta-feira, 14 de março de 2012

Tentativa

O Ricardo de Floripa fez uma tentativa de localizar a origem desta cerveja:

Ele disse: Deve ser de alguma cidade do RS, visto que quer dizer " Mas bah ...tchê"
Posóia! Deve ser. Eu também não sei.

Cerveja via aérea

O Spitfire teve muito reduzida a distância do solo com os barris  de cerveja  maiores.
Em  seu livro Piloto, Typhoon, Desmond Scott recorda  também os tanques descartáveis do Typhoon cheios  de cerveja, mas lamentou que ela adquiria um gosto  metálico. Técnicas menos imaginativas envolviam garrafas escondidas onde quer que o espaço pudesse ser encontrado na aeronave,  que incluía as caixas de munições,  compartimento de bagagem ou mesmo em partes da  asa, com resultados variados. Garrafas de champanhe, em particular, não reagiam bem às vibrações que foram submetidas durante essas  viagens e explodiam.
Colaboração enviada por Beto Winck de Joinville.

Cerveja via aérea

Como resultado, os Spitfires equipados com Mod XXX ou  barril-portadores eram frequentemente enviados de  volta para a Grã-Bretanha para manutenção ou  funções de ligação. Eles, então, retornavam para a Normandia com 'tanques' de cerveja cheios montados sob as asas. Entretanto, o Ministério britânico das  Receitas e Impostos Especiais de Consumo entrou em  cena, notificando a cervejaria de que eles estavam  violando a lei de exportação de cerveja, sem pagar  os impostos correspondentes. Parece que as operações com Mod. XXX foram então encerradas, mas vários esquadrões encontraram saídas diferentes  para reabastecer seus estoques. Na maioria deles, isso foi feito com a aprovação oficial dos  escalões mais  altos. Em seu livro, Dancing in the Skies, Tony Jonsson, o piloto islandês servindo na RAF, lembrou que o reabastecimento de cerveja era executado quando ele estava voando com o 65 Squadron. Toda semana, um piloto era enviado de volta ao Reino Unido para encher alguns tanques com cerveja e voltar para o esquadrão. Qualquer pessoa que fizesse um pouso brusco e derrubasse o tanque seria o homem mais  odiado no esquadrão, por uma semana  inteira.


Cerveja via aérea

Se os Spitfires voaram alto o suficiente, o ar frio em altitude gelava a  cerveja, tornando-a pronta para o consumo no  momento da  chegada. Uma variação deste método foram os tanques de combustível para longo alcance, modificados para transportar cerveja em vez de combustível. A modificação ainda recebeu um designativo oficial  “XXX”. Serviços de propaganda foram rápidos em  saber disto, o que provavelmente explica o uso do  designativo do  projeto  oficial.


Cerveja via aérea

Só vendo as fotos para acreditar neste história maluca.

   Vale tudo por uma justa causa.                  
Nos momentos mais leves da Segunda Guerra  Mundial, o Spitfire foi usado em um papel pouco  ortodoxo: trazendo barris de cerveja para os  homens na  Normandia. Durante a guerra, o Heneger e Constable Brewery doou cerveja para a tropa.   Depois do Dia D, o abastecimento das tropas de invasão na Normandia com suprimentos vitais já era um desafio. Obviamente, não havia espaço na cadeia logística para luxos tais como a cerveja ou outros tipos de bebidas. Alguns homens, geralmente chamados ½ fornecedores, foram capazes de obter vinho ou outras sutilezas do país e dos  habitantes locais.   Os pilotos de Spitfire da RAF tiveram uma idéia ainda melhor. O Spitfire Mk IX era uma versão evoluída do Spitfire, com Pylons sob as asas para bombas ou tanques. Foi descoberto que os suportes para bombas poderiam também ser modificados para transportar barris de cerveja. De acordo com as imagens que podem ser encontradas, vários tamanhos de barris foram utilizados. Se os barris poderiam ser descartados em caso de emergência é desconhecido.


Sempre prontos

Estes dois sempre estão prontos para ir para a estrada. (Jeep & piá)

Difícil

Quer ver uma cerveja amaricana difícil de chegar perto? Então click neste site:


Das antigas


Alemanha 1945

Cidade de Minas, Uruguai

Mapa do décimo segundo dia (terceira parte)

Mapa do décimo segundo dia (segunda parte)

Mapa do décimo segundo dia (primeira parte)

O décimo segundo dia da expedição

terça-feira, 13 de março de 2012

Masbah

Continuo tentando descobrir de onde é esta cerveja.


O poder multiplicador

Durante a Oktoberfest de 1990 descobri o poder multiplicador da cerveja. Estávamos em um grande grupo de amigos, entre brasileiros, chilenos e alemães, sentados em uma longa mesa e ouvindo as bandas com suas músicas típicas. Numa outra mesa um outro grupo, este constituído por moças estudantes paulistas. A troca inicial de olhares entre as mesas foi fatal. Mas a rapaziada da banda de cá não se animava a se aproximar da banda de lá (timidez ou falta de coragem mesmo), de tal forma que não saía deste estágio. Macaco velho que sou, desafiei os mais novos dizendo, “vocês vão lá ou não? Aposto que eu vou lá, beijo cada uma e ainda ganho cerveja de cada uma delas!” Ah, ah, ah! Risada geral na mesa. Desafiadoramente coloquei dez tíquetes de cerveja sobre a mesa e disse “aposto meu estoque de bia”. Pobre e inocente juventude. Cada um dos 6 patinhos quero dizer, amigos, colocou 10 tíquetes na aposta. (total de tíquetes = 70). Apanhei os preciosos 70, fui até a mesa das garotas, e disse- “Meninas, desculpem interromper, mas fiz uma aposta com a rapaziada da mesa vizinha. Se vocês me ajudarem a ganhar, deixo para vocês 30 tíquetes de cerveja. Tudo o que vocês tem que fazer é cada uma colocar um pouquinho de cerveja aqui na minha caneca. Quem tal?” Fiz isto mostrando o maço de tíquetes. Meninas espertas e ótimas em aritmética básica, toparam na hora. Postei-me de tal maneira que os meninos vissem a doação espontânea das gatas. Feito isso, de forma velada deixei os 30 tíquetes sobre a mesa, agradeci e dei um beijinho de despedida em cada rostinho. ( 70 – 30 = 40 )
      Jamais revelei o truque para a turma. Faz parte do famoso “pulo do gato” dos mais velhos. Só resolvi revelar aqui neste blog porque sei que eles não vão se zangar depois de tanto tempo. Mesmo porque eles não costumam bater em velhinho de óculos...


segunda-feira, 12 de março de 2012

Será?

Será que ainda dá para recuperar?



Misturas e fórmulas malucas

Porre barato –
     Grana curta ou pressa em atingir aquele estágio alegrinho? Fácil. Tome de canudinho. Estou falando da cerveja é claro. E nem é necessário colocar no copo. No final da latinha o efeito já é sentido. Esta fórmula é muito utilizada pela comunidade universitária, quase sempre prejudicada no requisito grana. Faz-se uma “vaquinha” e se pede uma ceva com quatro canudinhos.

Soluções esquisitas

Certamente este dispositivo irá ficar danificado no primeiro barranco que este jeep subir. Ele tira completamente o ângulo de saída do jeep. Melhor usar o famoso engate G-bola fabricado pela Ensimec de Blumenau.
(Colaboração de Rodrigo de Porto Alegre)