Rumo ao farol

Apesar da chuva e do frio, atravessamos o canal de Imaruí para ir ao Farol de Santa Marta.

Faz tempo

Meu Jeep no distante ano de 1988.

Viajando de carona

Não importa como. O importante é viajar.

Um cara muito charmoso

Tenho certeza que se eu estivesse á bordo de um carro novinho em folha, jamais receberia tamanha quantidade de olhares, atenções e convites. Mas á bordo de um simpático jipinho  tudo fica diferente. o danado é charmoso e por onde passa deixa um rastro de admiradores. e nesta mini expedição para Imaruí não tem sido diferente. A moça da peixaria, o velhinho da oficina mecânica, o dono do posto de gasolina, o surfista e tantos outros. Desta forma dei continuidade a uma tradição. Quem manifesta simpatia pelo meu jeep, conquista o direito de autografar nele. Sua lataria ostenta muitas destas assinaturas com data e local. E como ainda sobram muitos espaços, sou "obrigado" a continuar viajando. Um dia destes passo aí na tua casa. Aguarde.

Mesmo com o intenso frio e da chuva lá fora, o interior da mansão schlichting presentava uma atmosfera aconchegante.  Um farto jantar onde foi servida tainha com batata, antecedeu aos jogos de carteados. 

                                                     Um quentão especial nos foi oferecido na sala de jogos, o que certamente colaborou para manter o ambiente festivo.                                                    O termômetro chegou a marcar dois graus, algo incomum naquelas paragens, mas estavamos bem preparados.  Meu saco de dormir mostrou o quanto é competente nestas ocasiões. Nem chegamos a acender a lareira.

A noite chegando e prometendo ser muito fria com chuva intensa. Tomamos a providência de nos abastecer de mantimentos, indo até a vila onde compramos peixe e vinho. Depois nos instalamos na Mansão Schlichiting.

Optamos por chegar em Imaruí pela estrada antiga. Isso combina melhor com a filosofia de nossa viagem.

Garopaba e Imaruí

Embora muito movimentada do verão, Garopaba apresenta ruas e praias quase desertas no inverno.

A praia quase deserta nos permitiu um estacionamento priviligiado junto ao mar. 

Pausa para descanso

Parada junto ao canal da lagoa, sob frio intenso.



Chegando em Garopaba

Passando pelas dunas do Siriú

Excelente local para esquiar na areia e para acampamento de verão.

O Jeep Velho Joe viajando

Deslizando suavemente na paisagem. Veja no youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=3Rgn61CN7kw&feature=share

Estrada nota 10

 Na medida certa, na poeira certa e na velocidade certa para um Jeep com 61 anos de idade.

Partida na madrugada

Ainda muito cedo, partimos de Ribeirão da Ilha enquanto o sol aparecia preguiçosamente.

O café da manhã foi na primeira panificadora encontrada aberta, isto já no Pontal

Ausência justificada

Quatro dias na Mini Expedição Imaruí

Velho Joe, Patrick,Vítor e eu, por estradinhas poeirentas.

Cervejaria da Ilha

Localizada no bucólico bairro boêmio de Itaguaçu em Florianópolis, a Cervejaria da Ilha produz sua cerveja artesanal na região do Rio Vermelho. Fui conferir seu estabelecimento.

Um dia em cada lugar

Hoje dia 5, Ribeirão da Ilha visitando amigos. Amanhã.. quem sabe onde? Like a nowhereman.

Cerveja Kölsch

 A designação Kolsch está protegida por lei e é exclusiva de pouco mais de 20 cervejeiras localizadas à volta da cidade alemã de Colônia (Koln, Alemanha). Servidas num esguio copo chamado de Stange, estas cervejas têm como curiosidade o fato de não serem boas para passarem por um processo de armazenamento muito longo. O sabor delicado e frutado tende a oxidar com facilidade, pelo que se recomenda um consumo rápido. A palavra Kösch significa algo que vem ou foi feita em Colônia, que em alemão é Köln.

Das antigas no Uruguai

Na neve de São Joaquim 1990

A adrenalina da aventura compensava a intensidade do frio.

dica de manutenção

Sob o tanque de combustível costuma aparecer pontos de ferrugem em função da pouca ventilação e acúmulo de sujeira. Pelo menos uma vez por ano remova o tanque e lambuze-o profusamente com uma mistura de graxa com óleo de motor. Faça o mesmo com a cavidade que aloja o tanque. Não se preocupe com a aparência, pois tudo fica escondido debaixo do banco do motorista.

Para que a pressa?

Charge perfeita para nós que gostamos de curtir nossos Jeeps em baixa velocidade.

Da família

Este Jeep está com a família desde zero,quando chegou desmontado (sem a capota e as rodas) no Porto de Paranaguá dentro de uma caixa e foi levado de trem até Curitiba.A sua cor original era preta e tinha capota de aço mas quando foi reformado pelo meu pai nos idos anos 70,a capota foi abolida e ele foi pintado de cinza metálico mas manteve as rodas e o estofamento vermelhos como veio da fábrica.A reforma foi feita na garagem da nossa casa sendo que apenas o estofamento e a pintura da lataria foram feitos fora. Esse realmente já faz parte da família.

Colaboração de Ricardo Burgel.