Contagem Regressiva

sábado, 30 de junho de 2012

Inevitável

Um sábado ensolarado em florianópolis e um jeep louco para rodar, só pode dar nisso. Passeio por praias tranquilas. Junho 2012



Mais um 42 em Turvo

Este 42 também se encontra em  Turvo SC. Propriedade de Tarso Ceconi.


Das antigas

Ford GP (pigmy) 1941

Veja neste link um filme promocional da Ford sobre o Jeep GP 1941

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Na Segunda Guerra

Eu e o Velho Joe durante a Segunda Guerra Mundial. Itália, inverno de 1944.

Tomando banho de sol

O Velho Joe "pegando um bronze".

Matando a saudade


Nesta quarta feira 27 de junho estive na Beira Mar Norte, no local de onde partiam nossos comboios rumo ao Uruguai, e que iremos reprisar em  setembro. Antes um local bucólico. hoje um disputadíssimo e lotado estacionamento.

Agrijeep

Finda a Segunda Guerra Mundial, a Willys passou a comercializar a primeira versão civil do Jeep, o CJ2A também conhecido por Agrijeep. Este veículo que foi fabricado até 1949 era fácil de ser identificado pois apresentava um dispositivo em sua lateral esquerda, destinada a guardar a armação da capota quando esta era desmontada. Observe na foto abaixo:

Como era


Veja que aparência tinha o Jeep 1941 protótipo da Ford. (GP "pigmy")

Jeep zerinho

Preciosidade pertencente á família Burgel, este Jeep está realmente "zerinho".
Colaboração de Ricardo Burgel.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Reencontro

Eu morava nesta casa em 1982 quanto comprei este Jeep. Hoje (inverno de 2012) nos reencontramos para comemorar 30 anos de parceria.

De férias

Meu Jeep sob as árvores em uma praia de Enseada de Brito SC. (inverno de 2012)

Mais um

Este Jeep também caiu prisioneiro dos alemães durante a Segunda Guerra Mundial. Até os "boches" se renderam aos encantos do GPW/MB.

Um GPW em Turvo

Este GPW encontra-se em Turvo SC. Foto enviada pelo amigo Tarso Ceconi

Dando seus pulinhos

Nesta foto de 1941, um Bantam BRC 40 é submetido a duras provas de resistência puxando um canhão de 37mm e dando um "pequeno" salto. Estes maus tratos eram necessários para testar-se a durabilidade do equipamento e detectar-se os ponto fracos.
Foto enviada por Ricardo Burgel.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Fenajeep antiga

Fenajeep de 2002 (dez anos atrás)
Na foto: Salvador Waltrick, Beto Winck & Boddy

Reprisando á pedido

PECADOS MORTAIS
   
     Nunca, eu disse nunca mesmo, cometa os pecados verdadeiramente mortais que vou descrever abaixo. A menos que você não se importe em ser condenado ao céu. É! Eu disse céu, porque lá não tem ceva nem peladinhas.
      Pedras de gelo dentro da cerveja nem pensar. Embora isso aumente o volume, o gosto se vai.
      Beber no gargalo também não é admissível. O colarinho de espuma faz parte do ritual e do sabor. Tem que ser colocada no copo. O visual tem um forte poder, porque cerveja é como mulher. No escuro total perdem a graça.
      Deixar a cerveja esquentar também é imperdoável. Não adianta ficar “cozinhando o galo”. Uma garrafa deve ser consumida antes que esta tragédia ocorra. Na pior das hipóteses, se a garrafa for grande, peça ajuda.

Das antigas

Alemães observando um GPW capturado durante a Segunda Guerra Mundial.

Velhas e boas amizades

Quando visitamos Montevidéu pela primeira vez, descobrimos um jipeiro uruguaio muito boa gente chamado NITO. Em sua oficina localizada em Camino Corrales, encontramos um verdadeiro paraíso de Jeeps. Deste então (1991) nos tornamos  amigos e ir ao Uruguai e não vizitá-lo é como ir á Roma e não ver  Papa. Aliás, ele é o Papa dos Jeeps naquele país. Tanto que  em sua loja funciona o JEEP CLUBE URUGUAI.
Da esquerda para a direito: Meu Jeep Velho Joe, eu, Nito, um funcionário que não guardei o nome e o Yguaçu. Por conta deste meu chapéu o Nito me apelidou de "Búfalo Bill". Apelido que ostento até hoje naquelas plagas. (Montevidéu 1991)


Nas duas fotos acima meu amigo NITO, ainda lidando com Jeeps (Montevidéu 2012)

domingo, 24 de junho de 2012

sábado, 23 de junho de 2012

Um Jeep perdido na paisagem

O Velho Joe lutando na lama profunda entre Bujuru e São José do Norte (RS) na Estrada do Inferno (1990)

Antigamente

Assim era a Estrada do Inferno (RS) em 1990. Mas meu Jeep a superou bravamente.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Participe

Se você é um adepto dos Jeeps Willys ou Ford mande seus comentários ou fotos para boddywillys@gmail.com

Comentário

Olá Boddy, continuo acompanhando e vendo que continua muito bacana o blog da expedição, queria só fazer um comentário a respeito da grade do Slat branco aí de SC, pelo que pude ver é original, pois tem todos os detalhes da original porém com um acrécimo de barras entre as originais, as originais como se vê em jeeps antigos (Willys MB) tem suas barras com uma pequena dobra na ponta onde são soldadas à moldura enquanto as que foram acrescentadas não tem, então fica até fácil de saber quais remover.
No mais um grande abraço
!

Colaboração de nosso amigo Rodrigo Delazeri de Porto Alegre.

Resgatando a história

Meu Jeep no verão de 1989 na Praia da Pinheira, SC

Exagero

Ser previdente e levar equipamentos em uma expedição como a nossa é fundamental, mas este amigo  aí da foto exagerou um pouquinho...
Ou ele estava tentando provar a resistência do jipito?

O bom filho à casa retorna

Depois de duas semanas na "UTI" da retífica, onde passou por uma "operação cardíaca" para trocar comando de válvula e balancins,  Velho Joe repousa serenamente na garagem. Está mais ansioso do que eu por uma estradinha lamacenta ou   poeirenta de interior.


quinta-feira, 21 de junho de 2012

Para venda

Pá militar.

Para dar charme

Estas pequenas bolsas mlitares (embornais) colocados na lateral do Jeep, dão a ele um charme especial. Nota-se nas exposições que veículos com acessórios como estes acabam atraindo mais a atenção do público do que os Jeeps "pelados".

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Cerva

Acredite. Tem uma cerveja com este nome sendo fabricada em Ponta Grossa, Estado do Paraná.

O passageiro indesejável

       Em uma viagem de jeep recomendo não levar aqueles que atraem desgraça como se fossem verdadeiros para raios (que na verdade não pára mas atrai raio, ao contrário do que afirma a crendice popular).
      Este tipo de pessoa é fácil de identificar. Se alguma coisa tiver que dar errado (Lei de Murphy), vai dar errado . . . nele!
      O mais pitoresco “puxa desgraça” que já conheci, foi o professor Jaime. Ele entrava no bar pela porta da frente do estabelecimento e os clientes que já o conheciam  vazavam rapidamente pela porta dos fundos. A fama estendia-se pela cidade toda. Era um autêntico bebedor solitário.
      Depois de vários “acidentes” com seu fusquinha, nenhuma seguradora aceitava renovar a apólice. Mas havia fortes razões para isso. Senão vejamos.

 Caso 1 - O galo.
      Diálogo entre Jaime e o atendente da seguradora.
Jaime – Vim registrar uma ocorrência.
Atendente – O que aconteceu?
Jaime – Um galo.
Atendente – Como assim, um galo? Seu carro está com toda frente desmanchada e o Sr. diz que foi um galo?
Jaime É! Eu vinha dirigindo quando um galo atravessou a rua na minha frente. Para não matar o bichinho tive que desviar e bati num poste.

 Caso 2 – O óleo.
 Novo diálogo.
Jaime – Vim registrar uma ocorrência.
Atendente – O que foi desta vez seu Jaime? ( apenas dois meses depois da última visita).
Jaime – Uma lata de óleo.
Atendente – Dá para explicar, em detalhes, como uma lata de óleo destrói a lateral de um fusca?
Jaime – Eu tinha colocado uma lata de óleo no chão do fusca, do lado do passageiro. Aí, quando estava quase na esquina, a lata virou, e eu me abaixei para juntar. Infelizmente, quando levantei já tinha outro carro cruzando a esquina.

Caso 3 e derradeiro – A vaca.
Jaime – Vim registrar uma ocorrência. (mostrado a foto do teto do fusca totalmente afundado quase ao nível dos acentos).
Atendente – Como isso aconteceu seu Jaime?
Jaime – Eu tava viajando para a praia quando me deu uma vontade insuportável de aliviar a bexiga. Estacionei o carro no acostamento da estrada. Mas foi só sair do fusca, quando esta danada de vaca resolveu escorregar lá de cima do barranco.

      Mas o Jaime não necessitava de veículo para se envolver em pequenas tragédias. Sua criatividade era tão surpreendente que beirava o inacreditável. Vejamos seus casos mais notórios.

Pequenos casos nº1 – O tijolo.
Jaime participava de uma churrascada de confraternização, quando cometeram a imprudência de nomeá-lo churrasqueiro. Sua fama ainda não era conhecida.
      Para levantar a grelha, Jaime teve a brilhante idéia de apoiá-la sobre dois tijolos colocados em pé na borda da churrasqueira. Quando Jaime puxou a grelha os tijolos despencam e acertam adivinhe o quê. Claro, o dedão do pé do Jaime que quebra e o manda para o hospital, permanecendo engessado por 30 dias. Desnecessário dizer que o Jaime estava de chinelo naquela ocasião.

Pequenos casos nº2 – A pedra.
Aparentemente o pé direito de Jaime ficou com inveja do pé esquerdo, pois não se passaram muitos meses para que ele também fosse engessado.
      Inexplicavelmente uma enorme pedra apareceu exatamente no portão principal do colégio onde Jaime lecionava. Naquela noite, ao final das aulas, o Jaime e uma multidão de alunos desceram as escadarias e passando pelo portão. Todos desviaram da pedra, menos um. Adivinhe quem.
Pequenos casos nº3 – O cano.
    Nosso personagem aparece na sala dos professores com o rosto totalmente enfaixados. As bandagens cobriam desde a parte inferior das narinas até o queixo.
- Que foi isso ?  perguntam os colegas. Jaime escreve num papel :
Mordi um cano.
Explicação: ao final da aula, Jaime desce as escadarias do colégio apressadamente e de cabeça baixa para evitar qualquer pedra que por lá por ventura aparecesse. Quando chega ao portão levanta a cabeça no exato momento em que dois robustos operários cruzavam o local, transportando sobre os ombros uma barra de cano galvanizado de 7 polegadas de diâmetro e 3 metros de comprimento. Resultado do encontro; dois dentes frontais rompidos, um maxilar deslocado e várias semanas sem as aulas do Jaime.
                                                                                 

Das antigas

terça-feira, 19 de junho de 2012

Mais slat grille

Fotos enviadas pelo nosso colaborador e amigo Ricardo Burgel de Pomerode SC.



Acredito que com esta farta documentação fotográfica não fica dúvida sobre a aparência de uma grade frontal de um Willys 1941/1942 Slat Grille.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Para comparar


As fotos acima servem de referência de como eram as grades frontais dos protótipos Slat Grill Willys.

Slat grill?

Nosso amigo Tarso de Turvo, Santa Catarina, nos mandou esta foto de seu Willys 1941. Entretanto será necessário uma análise mais acurada para se determinar se esta grade é original. Note-se que esta apresenta 23 barras verticais enquanto que a original só tem 12. Outro detalhe é que estas barras devem ir até a base o que não acontece na grade da foto. Assim , persiste a dúvida: é original ou não?


Gastando "la plata"

Nosso amigo Claunei Puchalski do Jeep Clube Dom Feliciano nos visitou durante a Fenajeep 2012 e apresenta uma expressão bem "feliciana" por ter encontrado a peça de seus sonhos e a preço bem acessivel. Bem vindos amigos jipeiros que vieram de tão longe para nos prestigiar. Breve retribuiremos.

domingo, 17 de junho de 2012

Jeep anfíbio

Este Ford GPA pertence a Lotário Burgel, fundador nº 01 do Jeep Clube de Curitiba.