Contagem Regressiva

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Cerveja Patrícia.Ícone uruguaio

    Em terras uruguaias não deixe de provar a “Patrícia”. Provei uma Patrícia em Montevidéu e me apaixonei. E todas as vezes que lá estive eu a procurava. Felizmente ela estava sempre disponível. Guardo boas recordações de nossos encontros, mas como não sou muito fiel, acabei por provar também a Nortenha e a Pilsen, ambas deliciosas. Nos restaurantes chiques de São Paulo estas uruguaias são oferecidas a 10 dólares o litro, já em seu país de origem não passam de 1,5 dólares.  A Patrícia é produzida desde 1936 com água pura e cristalina de Sierra de Minas, com a adição de gás carbônico INS 290, anti-oxidante INS 316 e estabilizante INS 405. Seu sabor é leve com um retro-gosto acentuadamente frutado. O endereço de produção é Planta Industrial Ruta 8, Minas, Lavalleja, Uruguai.

Por onde passaremos 8

Entre as nossas visitas em Montevidéu, está prevista uma passagem pela fortaleza El Cerro, construída em 1808 e que abriga o Museu Militar General Artigas.

Jeep, jeep.jeep.jeep...

Click no link abaixo e descubra porque.
http://www.youtube.com/watch?v=7sJ_VVfb3Xc&NR=1

Japa jeep

Diversão japonesa com jeep M38. Click no link abaixo
http://www.youtube.com/watch?v=UnNvX2NUWl4&feature=related

Combina

Jeep combina com aventura, que combina com acampamento, que combina com fogueira e longos papos noturnos. Na foto, acampamento em Pampa Del Infierno (ironicamente fazendo 9ºc), Argentina, julho de 2010.

O jeep do Beto Winck (Veterano) 2

Em sua viagem solo, o Beto passou com seu Jeep Ford GPW pela Serra do Corvo Branco quando esta ainda não estava asfaltada em seu trecho final.

O jeep do Beto Winck (Veterano)

Comprado em Curitiba em 1990 por Boddy, o jeep foi transferido para Florianópolis. Algum tempo depois quando o Beto e o Boddy eram vizinhos de condomínio em Sambaqui, Florianópolis, O Beto adquiriu um jeep Willys 1951 e propôs trocar pelo GPW. Troca feita, o GPW permanece em sua posse até a presente data (2011). Com ele o Beto já fez uma viagem em solitário até a região vinícola do  Rio Grande do Sul.

Voltando ao assunto (cerveja)

CERVEJA PORTUGUESA, COM CERTEZA
      A história oficial diz que a cerveja chegou ao Brasil em 1808, junto com a Família Real Portuguesa, quando fugia das tropas napoleônicas que invadiam o reino luso. E é bom que assim continue escrito nos livros. Mas todo mundo sabe que desde a descoberta desta terra em 1500, franceses, espanhóis, holandeses e outros piratas já circulavam por aqui. E ninguém é demasiadamente inocente para achar que eles ficariam bem comportadinhos durante 308 anos, esperando pela presença de Don João, para inaugurar o primeiro barril. Coube ao Príncipe apenas o privilégio de oficializar a presença da cerveja na colônia brasileira, já que também era apreciador. Não é difícil imaginar a piratada fazendo “luau” nas desertas e paradisíacas praias brasileiras, rodeados de belas nativas tupiniquins. E não é à toa que foram encontrados curumins (indiozinhos), de cabelos loiros e olhos azuis quando as primeiras expedições exploratórias portuguesas aqui desembarcaram. Martin Afonso de Souza que o diga. 
      Registros não oficiais dizem que nos porões das naus reais que aqui aportaram em janeiro de 1808 tendo a família real portuguesa á bordo, havia grande número de barris cheios de cevada e lúpulo suficiente para garantir uma boa safra de cerveja, capaz de abastecer o Príncipe por um longo período. E olha que ele era bem barrigudinho

terça-feira, 27 de setembro de 2011

CJ4

Você já ouviu falar em jeep CJ4? Todo mundo conhece o CJ2, o CJ3A, o CJ3B e depois a numeração pula para CJ5. Sabe por que? Porque foi um protótipo híbrido que não foi fabricado em série. Veja na foto como ele tinha uma aparência estranha.


Só experimentando

      Certa vez, Louis Armstrong, um dos maiores jazzistas que o mundo conheceu, foi questionado por alguém:
– Como posso saber se um jazz é bom ou ruim? - Respondeu Armstrong:
- Bem, se você tem que fazer esta pergunta, por certo nunca irá descobrir.
 Acho que isto cabe bem para aqueles que perguntam por que andar de jeep. Não há com explicar, é necessário experimentar.

Velhos parceiros

Boddy e Yguaçu são velhos parceiros de viagens de jeep. Já fizeram muitas expedições como a da foto tirada em 2010 no deserto de Atacama.

Vencendo descréditos

- Com este carro aí? –
- Nesta idade ? –
- Para que ir lá? –
      Estas serão algumas das muitas frases negativas que se repetirão muitas vezes antes que você vá. Ignore todas. Quanto menos você ouvir isso melhor. Elas irão sedimentar cola grudenta nos teus sonhos, num processo de paralisia pegajosa e retardarão sua partida.
    Se você voltar vencedor, será proclamado herói, exemplo a seguir, todos te farão milhares de perguntas com uma pontinha de inveja nas entre linhas. Será a glória total. Caso falhe prepare o espírito para ouvir milhares de vezes a frase –“eu não disse que não iria dar certo? –
Sabe qual é o perfil dos vencedores? É aquele que corre risco. Roosevelt costumava dizer
– É melhor arriscar coisas grandiosas, mesmo exponde-se á derrota, do que formar fila com aqueles que não gozam muito nem sofrem muitos, porque vivem esta penumbra cinzenta que não conhece nem derrotas nem vitórias.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Pequenas alterações

É preciso diferenciar jeep original de jeep funcional. Muitas vezes um jeep em sua absolutamente originalidade não se presta á determinados fins. Veja-se por exemplo as modificações que os soldados da Segunda Guerra Mundial faziam em seus jeeps para que estes atendessem ás suas necessidades de campanha. Um bom exemplo disso é a adição de um galão de 20 litros na parte traseira do jeep. As fábricas Ford e Willys não ofereciam este equipamento. Os jeeps da SAS tinham seus parabrisa removidos e algumas aletas da grade frontal serradas. E muitas outras modificações eram feitas. Veja na figura abaixo um jeep que para rodar nas estradas de rípio do interior da Patagônia Argentina, recebeu uma armação de fina tela metálica para proteção dos faróis . É como se estivesse usando óculos escuros.

Batismo

Em 21 de setembro de 2011 batizamos o jeep do Ricardo. O novo rebento recebeu o nome de Pipoca II e a "água benta" foi uma Budweiser bem geladinha.

Jeep original

O conceito de jeep original requer uma análise mais profunda. Original mesmo só aquele que saiu da fábrica e jamais foi modificado. Uma vez restaurado, é no máximo "igual a um original". E por mais que a restauração seja primorosa, o veículo nunca voltará a ser original. Assim, é preciso tomar cuidado com o excesso de preciosismo ao recuperar um velho jeep.Quem assim o faz, corre o risco de jamais terminar o trabalho.  Já vi pessoas ficarem tentando fazer desaparecer um risquinho mais profundo na parte inferior da lataria, não aceitando colocar um pouco de massa poliéster corretiva, esquecendo-se de que ninguém irá deitar em baixo do veículo e dizer "Ah ah! Aqui debaixo desta tinta tem 0,05 mm de massa!" E se você não acredita, então pergunte aos mais afamados restauradores de veículos antigos como eles fazem desaparecer as pequenas imperfeições da lataria.

O jeep do Coronel Quadros


  (Willys CJ3A 1951)
Encontrei meu Jeep em uma garagem que servia de oficina em Joaçaba, no ano de 2001, estava todo desmontado, em péssimas condições, com documentação atrasada 16 anos. Levei 6 anos para restaurar. Foi feito tudo; motor, caixa, lataria, parte elétrica, estofamento, radiador, bomba dágua, pneus novos, parabrisa, borrachas, freios, capota, etc. Na época paguei R$ 4.500,00 e hoje me custa perto de R$ 30.000,00

Com a mão na massa

Flagrante da fúria construtiva do Ricardo. Para retirar a lataria do jeep, foi necessário degolar os parafusos enferrujados.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Até japa gosta

Acredite se quizer; até japonês gosta de jeep americano da II Guerra Mundial. confira no link abaixo.
http://www.youtube.com/watch?v=pJQp86lVmRs&feature=related

restauração

Quem se habilita a restaurar este jeep? (click neste link)
http://www.youtube.com/watch?v=5lOxHasZUVo

Doido em qualquer lugar

Se você pensa que só nós somos doidos por jeep, então click no link abaixo e veja o que acontece na Nova Zelãndia.
http://www.youtube.com/watch?v=tOlSwaZX4yk&feature=related

Começaram cedo

Leonardo e Gustavo Boddy. Estes molequinhos começaram cedo a viajar de jeep, e com certeza irão longe.

Aniversário

Não esqueçam de brindar quinta feira 22 de setembro, o aniversário do jeep. Prá quem já esqueceu, o primeiro jeep protótipo da Bam Tam, saiu da linha de montagem em 22 de setembro de 1940. Portando ele estará fazendo 71 aninhos de absoluto sucesso.

Presença no desfile

O Coronel Quadros e seu Jeep Willys 51, estiveram presentes no desfile de 7 de setembro, onde desfilaram com destaque. Serão também destaque na expedição 2012.


Por onde passaremos 8

Mercado público de Montevidéu em frente ao cais do porto. Um local ícone da capital uruguaia. No sábado almoçaremos lá e como sempre no restaurante "El Capitan", mantendo uma tradição nossa.

O novo velho jeep do tio Rica




Olá pessoal. Em anexo fotos do filme "Pipoca - o retorno"
Estou louco para botar a mão nele, recebi hoje e ainda não tive tempo de dar uma olhada melhor, mas parece bem bom, tem alguns podrinhos mas nada que assuste. Estou aceitando doações de acessórios militares, parceiro para comer um churrasquinho, tomar umas cervejinhas e engraxar as mãozinhas. hahaha virei poeta, deve ser a faceirice de ter novamente um jipinho. Um abraço, Ricardo.

Fruto da garimpagem

Em busca de peças para a restauração dos nossos jeeps antigos, encontramos esta preciosidade: suporte de antena militar modelo MP50.quem tiver interesse comunique-se postando um comentário neste  blog.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Dois velhinhos a 125 na estrada.

        Os dois velhinhos no caso são eu e meu jeep. A dupla foi formada em 1970 e se mantém até os dias atuais, com absoluta fidelidade de ambas as partes.
      O proprietário, Norberto Stuart Boddy nasceu no final do inverno de 1947, na rua Porto Alegre, hoje rua Alberto Boliguer, bairro de Itupava, em Curitiba, Estado do Paraná, Brasil, América do Sul.  O veículo, Diogo Velho Joe, foi construído pela Willys Overland em 1951, na cidade de Toledo, Estado de Ohio, Estados Unidos, América do Norte.
       Portanto, o primeiro estará com 64 anos e o segundo com 61 quando a grande viagem ocorrer em julho de 2012, inverno no hemisfério sul. Então, eu e ele alcançaremos 125 na estrada. Anos de vida é claro, não kms por hora.

Por onde passaremos 7


Nosso sétimo dia de expedição. Farol de La Paloma e Punta Del diablo.

domingo, 18 de setembro de 2011

Soluções práticas

Algumas soluções que podemos adotar para resolver a questão de pouco espaço no Jeep. Uma delas é a colocação do kit de pronto socorro sobre o paralama dianteiro. Esta é uma medida já adotada pelos soldados aliados durante a Segunda Guerra Mundial e que funciona perfeitamente. Então, mãos á obra. 

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Experiência


Um dos integrantes de nossa equipe, o Yguaçu Paraná, conta com um vasto currículo de viagens off road pela América Latina.

O Jeep do Dedé


Mais algumas imagens do Jeep Willys CJ2A 1947 do nosso amigo Dedé de Curitiba que já recebeu o alvará de soltura de sua digníssima esposa. Tem autorização para viajar com seu veiculos na expedição 2012

Garimpagem

Nestes primeiros dias de setembro, ao passarmos por Blumenau, Joinville e Curitiba, acabamos por descobrir muitas peças de jeeps antigos. Foi uma verdadeira garimpagem, ou escavação arqueológica se assim quizermos chamar. Dentro de alguns dias estaremos postando as imagens destas relíquias e colocando-as á disposição para quer necessitar. 

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Inspeção em Curitiba

Em continuidade á viagem de inspeção dos veículos que participarão da Expedição Brasil Uruguai 2012, estivemos em Curitiba durante a primeira semana de setembro, onde pudemos ver os trabalhos de restauração do jeep Willys CJ3A 1950 do Yguaçu, e também aproveitamos a oportunidade para conferir a excelente restauração do jeep Willys Cj2A 1947 do Dedé.

domingo, 4 de setembro de 2011

Viagem de inspeção


Estamos realizando a viagem de inspeção aos trabalhos de restauração dos Jeeps do Beto Winck (Joinville) e Yguaçu (Curitiba), o que motivou a redução de novas postagens nos últimos dias.retomamos com a publicação das fotos destes trabalhos Veja-as abaixo.